Vivaldo Pereira de Alencar e Willian Vivian Martins de Alencar foram absolvidos pelo Tribunal do Júri, pela morte de Lucas de Assis Oliveira, de 25 anos, ocorrido em fevereiro de 2020, no Residencial Homex, em Campo Grande. A motivação do crime foi por conta do volume do aparelho de som. O julgamento aconteceu na sexta-feira (25).
Douglas foi agredido com um pedaço de madeira, enquanto Lucas foi atingido por disparos de arma de fogo. Ambos foram socorridos, mas Lucas morreu. Somente Vivaldo compareceu presencialmente, pois Willias trabalha no estado de Rondônia e prestou depoimento por videoconferência.
Com relação ao porte ilegal de arma de fogo, apenas Willian foi condenado a dois anos e 6 meses de reclusão em regime aberto, além de 25-dias-multa, à razão de 1/30º do salário mínimo da época do fato.
Entenda o caso
O assassinato ocorreu em 16 de fevereiro de 2020, por conta de som alto. William tentou fugir quando Douglas jogou uma pedra em sua direção para evitar a fuga. Vivaldo com um pedaço de madeira teria agredido Douglas.
Segundo a denúncia, o crime foi cometido por motivo torpe, em vingança por conta da desavença anterior devido ao som alto, e recurso que dificultou a defesa da vítima. Willian chegou a dizer que era ameaçado por Lucas, que ele havia brigado com seu pai. Disse que a discussão entre a vítima e seu pai era por conta do consumo de água, já que o local era uma ocupação.
