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Política Domingo, 04 de Dezembro de 2022, 11:35 - A | A

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Política

Pedrossian rebate prefeita sobre dinheiro no caixa

Professores da Reme estão em greve até a próxima sexta-feira

Elaine Oliveira
Capital News

Deurico/Arquivo Capital News

Pedro Pedrossian Neto

Pedro Pedrossian Neto

Por meio das redes sociais, o ex-secretário de finanças da Capital e deputado federal eleito, Pedro Pedrossian Neto (PSD) rebateu a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (Patriotas) sobre a falta de dinheiro no caixa da Prefeitura.

 

"Para resolver os problemas, é preciso competência, capacidade de diálogo e, sobretudo, respeito aos servidores públicos. Nosso trabalho no comando da Secretária de Finanças sempre foi pautado nesses princípios", disse Pedrossian. 

 

Veja o vídeo

 

Greve dos professores 

Por meio de assembleia geral o Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP) os profissionais da educação pública da Reme (Rede Municipal de Ensino), votaram por iniciar greve no dia 02 de dezembro até o dia 09 de dezembro, com possibilidade de extensão desse período, conforme deliberação em assembleia geral no dia 9 de dezembro.

 

A greve foi deflagrada após a negativa da prefeitura municipal de Campo Grande em apresentar uma proposta de cumprimento da Lei Municipal n. 6.796/2022, referente ao reajuste de 10,39% previsto na referida lei para ser aplicado na folha de pagamento do mês de novembro.

 

Com a aproximação do reajuste de novembro, a ACP buscou uma posição da prefeita Adriane Lopes, por meio do Ofício n. 244, protocolado pelo sindicato no dia 31 de outubro, solicitando uma manifestação da prefeitura quanto ao cumprimento da Lei n. 6.796/2022, com a correção de 10,39%, prevista para o mês de novembro.

 

A Prefeitura de Campo Grande ingressou com liminar contra a greve dos professores, programada para esta sexta-feira (2) e aguarda decisão do Tribunal de Justiça previsto para esta quinta-feira (1).

 

A prefeita Adriane Lopes explicou aos professores que a Lei de Responsabilidade Fiscal, citada no próprio acordo feito com os professores por Marquinhos, a impede de conceder o reajuste, sob pena de cassação do mandato por improbidade administrativa. 

 

A categoria não aceitou a proposta de R$ 400 reais de auxílio alimentação e 4,78% oferecida pela prefeita.

 

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