Agência Brasil
Luiz Henrique Mandetta
Conforme pesquisa feita pela consultoria Arko Advice, os ministros sul-mato-grossenses Luiz Henrique Mandetta e Tereza Cristina, respectivamente das pastas Saúde e Agricultura, estão no topo do ranking de parlamentares mais bem avaliados do país. A pesquisa foi divulgada pela revista Veja. Porém, em um momento crucial da saúde brasileira, o Presidente da República, Jair Bolsonaro exonerou o ministro Mandetta, após discordâncias em declarações e posturas.
Luiz Henrique Mandetta chegou a declarar antes de sair do Ministério da Saúde que, “60 dias tendo de medir palavras. Você conversa hoje, a pessoa entende, diz que concorda, depois muda de ideia e fala tudo diferente. Você vai, conversa, parece que está tudo acertado e, em seguida, o camarada muda o discurso de novo. Já chega, né? Já ajudamos bastante", afirmou.
Após saída do Governo Federal, Mandetta chegou a visitar parlamentares, prefeitos, e gestores da saúde do Mato Grosso do Sul, assim como recebeu vaga de conselheiro no DEM, partido ao qual pertence.
Diversos políticos nacionais e do Mato Grosso do Sul, reconheceram o trabalho desenvolvido pelo ex-ministro da saúde, durante a sua gestão e toda a competência do mesmo como médico.
Nelson Teich assumiu o Ministério da Saúde após a saída de Luiz Henrique Mandetta, porém, o mesmo permaneceu no cargo apenas um mês após divergências com o Presidente.
Com isso o general Eduardo Pazuello assumiu de forma interina o Ministério da Saúde, no dia 16 de maio, sendo efetivado no dia 16 de setembro como Ministro da Saúde.
Carioca, Eduardo Pazuello é general de três estrelas. Se formou em 1984 na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende (RJ), como Oficial de Intendência, área responsável por tarefas administrativas e de logística.
Ao longo da carreira, coordenou as tropas do Exército durante as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, e esteve à frente da Base Logística Multinternacional Integrada na tríplice fronteira. Em 2018, coordenou a Força-Tarefa Logística Humanitária (Operação Acolhida), responsável por abrigar refugiados da Venezuela
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