Divulgação OAB-MS

Para presidente da OAB-MS, Mansour Karmouche, instituição quis defender direitos humanos
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A OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil-Seccional Mato Grosso do Sul) informou estranhar a posição do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), quanto à nota de repúdio emitida acusando a instituição de querer se promover com o caso do policial rodoviário federal Ricardo Hyun Moon que, conforme vídeos, matou a tiros o empresário Adriano Correa.
A posição foi emitida em nota na noite desta quinta-feira (5) e assinada pelo presidente da instituição, Mansour Karmouche. Em resumo, a OAB declarou que não buscou “holofotes” ao se manifestar sobre o caso.
Ainda, a instituição declarou que tem atribuições previstas em lei como “defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático de Direito, os direitos humanos, a justiça social, pugnando pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura das instituições jurídicas”.
Assim, define com “profunda decepção” a manifestação do presidente do TJ/MS, desembargador João Maria Lós. “Entendemos que a preocupação principal das instituições, nesse momento, deve ser a da manutenção da ordem pública não a de fomento de conflitos paralelos de natureza classista, com desvio do foco das investigações sobre o trágico acontecimento”, finalizou a nota.
A nota do TJMS foi motivada após declaraçãos de Karmouche em questionar a decisão do juiz José de Andrade Neto, que não determinou antes a prisão preventiva do policial rodoviário federal.