Marcelo Victor/Arquivo Capital News
Maurício Picarelli
Após a publicação da matéria "Picarelli terá que penhorar R$ 1,9 milhões para quitar cheques", pelo Capital News, os advogados do ex-deputado, enviou à reportagem nota de defesa na tarde desta quinta-feira (10). Confira na íntegra.
- Saiba mais
- Presos na Operação Ouro de Ofir voltam para a cadeia
- Justiça anula processo contra acusados de golpe da mina de ouro
- PF apreende armas, dinheiro e relógios de luxo durante a operação Ouro de Ofir
- PF cumpre mandados de prisão na capital em 3ª fase da Operação Ouro de Ofir
- “Lavagem cerebral” para aplicar golpe envolvia uso de neurolinguística e apelo para fé
- Picarelli terá que penhorar R$ 1,9 milhões para quitar cheques
- Envolvidos na operação Ouro de Ofir têm pedido de habeas corpus negado
- Investigado na operação Ouro de Ofir é preso em Brasília
- Confira a coletiva com os resultados da Operação Ouro de Ofir
- Duas pessoas são presas na operação Ouro de Ofir
- Falsa mina de ouro é usada para aplicar golpe que lesou 25 mil pessoas em todo o país
- Alvo de operação é réu por diploma falso
- PF deflagra operação contra organização que cometia crimes financeiros
- Investigados na operação Ouro de Ofir são soltos com habeas corpus
- Picarelli é cobrado na Justiça por preso na operação Ouro de Ofir
- Alvos de operação da PF fizeram 25 mil vítimas em todo o país
- STF determina soltura de golpistas que enganaram mais de 60 mil
- Presos por golpe milionário com falsa mina de ouro tentam liberdade provisória no TRF3
"NOTA À IMPRENSA
Como é comum para cada membro da sociedade o Ex–Deputado estava passando por dificuldades financeiras e tomou conhecimento de que o autor do processo emprestava dinheiro, assim, pediu ao mesmo uma quantia emprestada, em garantia o autor do processo obrigou o Ex-Deputado a assinar os cheques que totalizam R$ 1.664.659,56.
Vale gizar, que a defesa técnica está tentando anular judicialmente os cheques, pois os mesmos são oriundos de coação, agiotagem e estão prescritos. Tais valores nunca foram repassados ao Ex- Deputado, tanto é verdade que o exequente – Celso, não juntou nenhuma transferência bancária ou declaração de imposto de renda para comprovar que repassou tais valores ao Senhor Picarelli, ônus que lhe compete, assim o Ex-Deputado, somente assinou os cheques para dar uma garantia ao Autor do processo.
Outro ponto que demonstra a fragilidade das alegações do requerente é de que Celso Éder é réu na Justiça estadual em decorrência da Operação Ouro de Ofir. Ele ficou preso por quase um ano e foi solto por liminar concedida no ano passado pelo Supremo Tribunal Federal.
MAIKOL WEBER MANSOUR
OAB/MS 23.509
PAULO DA CRUZ DUARTE
OAB/MS 14.467"
