A. Ramos/Capital News
..
Sandro Aurélio Fonseca Machado, investigado na operação Ouro de Ofir, foi preso em Brasília (DF), nesta quarta-feira (18), quando tentava sacar em uma agência bancária R$ 1,4 milhões de um fundo de investimento. De acordo com as informações, a suspeita é de que ele usaria o dinheiro para fugir. Sandro permanece detido no Distrito Federal.
- Saiba mais
- Envolvidos na operação Ouro de Ofir têm pedido de habeas corpus negado
- Confira na íntegra nota de defesa do Picarelli
- Picarelli é cobrado na Justiça por preso na operação Ouro de Ofir
- Confira a coletiva com os resultados da Operação Ouro de Ofir
- Falsa mina de ouro é usada para aplicar golpe que lesou 25 mil pessoas em todo o país
- STF determina soltura de golpistas que enganaram mais de 60 mil
- Investigados na operação Ouro de Ofir são soltos com habeas corpus
- Alvo de operação é réu por diploma falso
- PF deflagra operação contra organização que cometia crimes financeiros
- PF cumpre mandados de prisão na capital em 3ª fase da Operação Ouro de Ofir
- Alvos de operação da PF fizeram 25 mil vítimas em todo o país
- Presos por golpe milionário com falsa mina de ouro tentam liberdade provisória no TRF3
- Picarelli terá que penhorar R$ 1,9 milhões para quitar cheques
- Presos na Operação Ouro de Ofir voltam para a cadeia
- Justiça anula processo contra acusados de golpe da mina de ouro
- PF apreende armas, dinheiro e relógios de luxo durante a operação Ouro de Ofir
- “Lavagem cerebral” para aplicar golpe envolvia uso de neurolinguística e apelo para fé
- Duas pessoas são presas na operação Ouro de Ofir
Ele era procurado pela Polícia Federal (PF), desde outubro do ano passado, quando foram expedidos os mandados de prisão pelo golpe que induziu pelo menos 25 mil vítimas em todo o pa a investirem na participação dos lucros de uma falsa mina de ouro.
De acordo com a PF, a organização criminosa fazia os investidores acreditarem na existência de uma suposta mina de ouro cujos valores estariam sendo repatriados para o Brasil e cedidos, vendidos ou até mesmo doados a terceiros mediante pagamento. Celso Eder Gonzaga de Araújo, Anderson Flores de Araújo e Sidinei dos Anjos Peró já haviam sido presos em Campo Grande.
Ainda de acordo com a PF, Sandro é bastante citado por várias vítimas como o representante de Peró tanto nas vendas de “aportes” como no recebimento dos valores, por meio, inclusive de sua conta-corrente pessoal. As vítimas eram induzidas a comprar cotas, com o valor mínimo de R$ 1 mil e eram levadas a acreditar que receberiam até R$ 1 milhão de volta.
