Manifestantes contrários à invasão militar da Ucrânia pela Rússia voltaram às ruas em várias cidades russas, hoje (28), para protestar contra a ação coordenada pelo presidente russo Vladimir Putin.
Segundo a organização não-governamental OVD-Info, as forças policiais russas voltaram a reprimir os atos, “detendo cidadãos de forma arbitrária”. De acordo com a entidade, já passa de 5.000 o número de pessoas detidas em toda a Rússia, desde quinta-feira (24), por protestar contra a guerra.
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Até as 14 horas (horário de Brasília) a OVD-Info ainda não tinha concluído seu balanço das prisões efetuadas neste domingo, mas já contabilizava cerca de 900 detenções. A ONG vem divulgando, diariamente, em seu site, relações com os nomes dos manifestantes detidos por protestar contra a invasão da Ucrânia.
Na quinta-feira, dia em que Putin declarou guerra à Ucrânia e as forças militares russas iniciaram o ataque ao país vizinho, o Ministério de Assuntos Internos da Rússia divulgou um comunicado informando que havia recebido informações sobre a realização de “eventos públicos não autorizados” em várias partes do país, e que tomaria todas as medidas necessárias para “manter a lei e a ordem”.
“O Ministério de Assuntos Internos da Rússia declara que quaisquer ações provocativas, agressões contra policiais, descumprimento de seus requisitos legais serão imediatamente suprimidas. As pessoas que cometerem tais crimes serão detidas e processadas”, disse o ministério, pedindo que os cidadãos russos se abstivessem de participar dos protestos. “Não sucumba a pedidos de ações ilegais, avise seus parentes e amigos menores de idade contra a participação em eventos não autorizados e não comprometa sua segurança".
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