OTAN
Da esquerda para a direita: Secretário-Geral da OTAN Jens Stoltenberg; Ursula von der Leyen (Presidente da UE); Fumio Kishida (Primeiro Ministro, Japão); Justin Trudeau (Primeiro Ministro, Canadá); o presidente dos EUA, Joe Biden; Chanceler Olaf Scholz (Alemanha); Boris Johnson (primeiro-ministro do Reino Unido); Presidente Emmanuel Macron (França)
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Líderes da aliança militar do Ocidente estão reunidos ontem (24) em Bruxelas. Após o encontro, ficou definido que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) vai incrementar o número de tropas em países ao Leste da aliança, mais especificamente na Eslováquia, Romênia, Bulgária e Hungria.
"Permanecemos unidos e decididos em nossa determinação de nos opormos à agressão russa, ajudar o governo e o povo da Ucrânia e defender a segurança de todos os aliados", diz o comunicado assinado pelos líderes dos 30 países que formam a aliança.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, fez novamente um apelo aos países do Ocidente por uma zona de exclusão aérea, para que aviões russos pudessem ser abatidos durante voos sobre a Ucrânia.
Os líderes da Otan, no entanto, seguem com o entendimento de não intervenção direta no conflito, para evitar uma escalada de tensão e uma guerra de maiores proporções.
