Deurico/ Capital News

O Parque das Nações é lembrado pelas crianças, adultos e idosos como um lugar aprazível
Para comemorar os 120 anos de Campo Grande, também conhecida como Cidade Morena, o Capital News, está lançando do dia 19 de agosto até o dia 26 (aniversário da Capital) uma série de reportagens especiais, para destacar os grandes marco da história da cidade.
Nesta terça-feira (20) você leitor vai conhecer um pouco do Parque das Nações Indígenas.
O Parque das Nações Indígenas (PNI) está localizado em uma região privilegiada de Campo Grande, um paraíso da Cidade Morena. Com 119 hectares de uma vegetação nativa, onde as árvores e as várias espécies de pássaros ilustram a paisagem, se tornando o cartão de visita mais bonito da capital.
Um dos maiores símbolos do parque, são seus lagos, cujas águas cortam toda a extensão do parque, formados pelos córregos Prosa, do Português e Reveilleau. São diversas pontes encantadoras que o cruzam, a qual protagonizam um dos mais belos cenários do por do sol.
Com cerca de 1,16 milhão de m², os quais são utilizados para caminhadas, corridas, treinamentos, existe cenário mais bonito para se exercitar? Um espetáculo ao vivo das diversas espécies de pássaros que ali habitam, como, garças brancas, tucanos, patos e araras-canindé, e o os sabiás, bem-te-vis, juritis, periquitos, graúnas e outras.
Dispõe de quadras de esportes, pista de skate, patins e bicicleta, sanitários, além de diversos parquinhos infantis próximos às entradas, sendo um deles o primeiro parque infantil adaptado a crianças deficientes no Estado. Nas entradas do parque pequenas lanchonetes servem os visitantes com água de côco, suco, água mineral, pipoca e lanches. O parque tem policiamento e é vigiado todas horas do dia por câmeras da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.
Com o habitat de centenas de capivaras, o parque atrai muitos “flash”, os roedores já são acostumado, convivem soltos, normalmente com os milhares de visitantes, não se esquecendo dos quatis e cutias.
Os museus mais importantes do Estado estão dentro do parque, o Museu das Culturas Dom Bosco (também conhecido como Museu do Índio) e o Museu de Arte Contemporânea (MARCO).O primeiro é referência na arte indígena, já o segundo, é o local principal a ir para ficar por dentro das melhores produções artísticas do estado.
A estátua do índio montado em um cavalo, a qual se tornou também, cenário de fotografia. O monumento do Cavaleiro Guaicuru, montado por um guerreiro guaicuru, com sete metros de comprimento por quatro de altura. A etnia foi uma das que incorporaram os cavalos, trazido ao continente pelos espanhóis. Na Guerra do Paraguai, a ajuda dos guaicurus foi essencial para o exército brasileiro.
Com seis entradas diferentes, a qual cada uma leva o nome das nações indígenas que ocupavam ou ocupam o território de MS, tais como a Guarany, Kaiowá, Nhandevas, Kadiwéu, Terenas e Ofaiés.
Hoje parcialmente interditado por conta das intervenções do poder público. Para mudar este quadro, o Governo de Mato Grosso do Sul tem investido recursos, nos últimos anos, para garantir a integridade ambiental, acessibilidade e segurança aos usuários e à vida selvagem. Recentemente, foi firmado convênio com a prefeitura da Capital para desassorear os lagos, obras de drenagem no entorno para controle de enchentes, ao custo de R$ 8 milhões.
Deurico Brandão/Capital News

Por meio das intervenções programadas, toda a região ambiental dos parques das Nações Indígenas e dos Poderes terá papel importante no controle de enchentes de afluentes do Córrego Prosa
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