Depois que o Consórcio Guaicurus enviou ao município a solicitação para que a tarifa de ônibus do transporte coletivo de Campo Grande seja reajustada para R$ 6,16, o movimento “Busão tá caro” reúne assinaturas pelo congelamento da tarifa e pela melhoria da qualidade dos serviços prestados.
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O movimento ressalta os principais problemas enfrentados pelos usuários do transporte coletivo na capital sul-mato-grossense, como os ônibus atrasados, linhas canceladas e veículos lotados.
Além disso, o movimento relembra que, em fevereiro deste ano, a Câmara Municipal aprovou perdão de dívidas do Consórcio, isenção do ISSQN e subsídio de R$ 12 milhões ao ano, com a contrapartida de que a empresa faria melhorias na prestação do serviço.
À frente do movimento “Busão tá caro”, a vereadora Camila Jara (PT) reforça que o contrato do Consórcio Guaicurus com a Prefeitura de Campo Grande tem que ser revisto há muito tempo. “É um contrato de 10 anos, e é claro que nesse intervalo, com todas as mudanças que tivemos, o que foi firmado lá atrás não atende mais. Uma das principais mudanças seria a forma de cobrança por quilômetro rodado, e não mais por número de passageiros como é hoje”, explica.
A parlamentar está solicitando, ainda, acesso às planilhas de custos do Consórcio, que não têm sido divulgadas.
Serviço
É possível assinar a petição no link: https://busaotacaro.bitrix24.site/.