Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Bolsonaro
O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, não teve um segundo ano de mandato muito bom, além das divergências entre ele e seus ministros, houve também o novo coronavírus e as necessidades de adequações. Entre os ministros exonerados durante o ano de 2020, estiveram em destaques, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich da Saúde, e a ex-atriz global Regina Duarte, da Cultura.
Além de tentar reestruturar a “própria casa”, o Presidente Jair Bolsonaro se envolveu em questões polêmicas, ao ter atitudes negligentes durante as suas aparições públicas, assim como a dizer em rede nacional que não faria uso de determinadas normas relacionadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como necessárias para a contenção do Covid 19.
Durante todo o ano, Bolsonaro se envolveu em polêmicas com jornalistas ao ser questionado por suas atitudes no comando da República do Brasil. O presidente ao não aceitar determinadas posturas de seus ministros da saúde durante a execução dos seus mandatos, causou atritos e desfez “ordens” por assim dizer, que foram dadas pelos responsáveis da pasta aos profissionais da saúde e a população com relação à prevenção à disseminação do vírus no Brasil.
Bolsonaro que considerou o coronavírus uma “gripezinha” no início da pandemia, foi acometido da doença e mesmo assim, não a considerou tão grave quanto os órgãos da saúde apontavam. Colocando assim, em risco grande número da população, pois muitos seguidores do mesmo acabavam não realizando os cuidados necessários para evitar o contágio.
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