O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez, nesta quarta-feira (16), discurso oficial na COP 27. Ele desembarcou no Egito na última segunda-feira (14), convidado pelo presidente do país, Abdel Fatah al-Sissi. Esta é a primeira viagem ao exterior desde a vitória nas eleições de 2022 contra o presidente Jair Bolsonaro, que não viajou para a COP 27.
Na fala, Lula defendeu que o combate à mudança climática anda junto com o combate à pobreza e à desigualdade, põe objetivo de zerar desmatamento nos biomas brasileiros e diz que vai reconstruir os órgãos de fiscalização para investigar e punir crimes ambientais. "Não há segurança climática no mundo sem Amazônia protegida", afirma o presidente eleito. Sem citar Bolsonaro, criticou o governo atual pela devastação do meio ambiente, atuação que classificou como “desastrosa”.
Entre os assuntos abordados, Lula fez acenos ao agronegócio. O presidente eleito disse que a meta de seu governo será a de uma produção com equilíbrio, sequestrando carbono e protegendo a biodiversidade, com aumento de renda para agricultores e pecuaristas.
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“Estou certo de que o agronegócio será um aliado estratégico na busca de uma agricultura regenerativa e sustentável, com valorização da tecnologia no campo. Há vários exemplos exitosos de agroflorestas no Brasil. Temos conhecimento tecnológico para isso, de forma a não desmatarmos um metro sequer. Este é o desafio que se impõe aos brasileiros e demais países produtores de alimentos”, disse ao reiterar o propósito de reduzir a fome no Brasil e no mundo.
Segundo ele, o resultado das eleições mostraram que os brasileiros fizeram uma escolha pela paz, pelo bem-estar, pela sobrevivência da Amazônia “e, portanto, pela sobrevivência do nosso planeta”.
“A todo momento o planeta nos alerta de que precisamos uns dos outros para sobrevivermos e que, sozinhos, estamos vulneráveis à tragédia climática. Ignoramos esses alertas gastando trilhões em guerras que só trazem morte, enquanto 900 milhões de pessoas não têm o que comer”. “Entre 2030 e 2050, o aquecimento global poderá resultar em 250 mil mortes a mais ano por doenças decorrentes do calor excessivo, e o impacto econômico desse processo é estimado entre US$ 2 e 4 bilhões anuais. Ninguém está a salvo”, argumentou.
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