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Política Terça-feira, 23 de Agosto de 2022, 18:14 - A | A

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Eleições 2022

Simone Tebet defende políticas para crianças e adolescentes e promete secretaria para o assunto

Candidata visitou a Escola do Teatro Bolshoi, em Joinville

Iury de Oliveira
Capital News

Reprodução/Redes Sociais

Simone Tebet defende políticas para crianças e adolescentes e promete secretaria para o assunto

Simone Tebet (MDB) visitou nesta terça-feira (23) a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville

Em sua primeira ida a Santa Catarina como candidata à Presidência da República, Simone Tebet (MDB) visitou nesta terça-feira (23) a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville. Durante a visita, Simone defendeu que todas as políticas públicas realizadas no Brasil sejam pensadas para benefício de crianças, adolescentes e jovens brasileiros. A candidata disse que, se eleita, vai criar a Secretaria Nacional da Criança e do Adolescente.

 

Para a presidenciável, o modelo implementado pela Escola do Teatro Bolshoi deve ser replicado no Brasil. “A criança tem que ser cuidada desde que nasce até o momento que vai para o mercado de trabalho. Desta forma, só cuidando da educação, da saúde e da assistência para formarmos cidadãos através da cultura, do esporte e do lazer”, destacou. 

 

Tebet também voltou a falar sobre a recriação do Ministério da Cultura. “Um povo sem passado, que não conhece a sua história, é um povo sem futuro. Através da cultura conseguimos fazer com que o país evolua e não fique até dez anos com governos que flertam com o autoritarismo. Cultura gera comida no prato do trabalhador e gera aquilo que é nossa obsessão, o emprego”, afirmou.

 

Simone Tebet disse que será necessário um cuidado especial com o agronegócio de Santa Catarina, que, segundo ela, é o único setor que tem conseguido alavancar a economia, seja pela balança comercial seja pela criação de empregos.

 

Ainda na visita, a candidata prometeu que as parcerias público-privadas (PPPs) e concessões serão um dos pilares para melhorar as rodovias do estado e, consequentemente, do restante do país. “Colocar a iniciativa privada para realmente ‘rasgar’ esse país com obras de infraestrutura. Só o que precisamos é garantir segurança jurídica, [garantir] que cumprimos os contratos e que temos estabilidade constitucional”, afirmou.

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