Deurico/Arquivo Capital News

Ex-prefeito citou realização de concursos para preencher vagas ocupadas por convênio
Depois de ter bens bloqueados por meio de decisão judicial, o ex-prefeito de Campo Grande Nelson Trad Filho (PTB) lembrou que um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado com o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) por conta dos convênios firmados com as entidades Omep e Seleta.
“Todas as contratações nesses convênios obedeciam a legislação e critérios técnicos. Informações que serão provadas no processo em questão”, afirma o ex-prefeito. O TAC, segundo Nelsinho, foi desprezado pela gestão dos ex-prefeitos Alcides Bernal e Gilmar Olarte.
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Na gestão de Trad, conforme informações repassadas pela assessoria de imprensa, inclusive, concursos públicos foram realizados para equacionar essa questão. A Justiça determinou em caráter liminar o bloqueio de até R$ 16.089.933,42 dos três ex-prefeitos de Campo Grande.
As irregularidades foram apuradas entre 2012 e 2016. Conforme o processo, durante os cinco anos de convênio com as duas entidades, o município repassou a elas R$ 311.476.474,14. A decisão diz ainda que Omep e Seleta eram usadas para se contratar servidores sem aprovação em concurso público e para burlar a Lei de Responsabilidade Fiscal.