Agentes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), braço do MPE (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) cumprem na manhã desta terça-feira (13), mandados de busca e apreensão, condução coercitiva e prisão temporária na sede da Seleta (Sociedade Caritativa e Humanitária). A operação foi confirmada pelo órgão, mas não há mais detalhes.
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A Seleta é alvo de ações na Justiça e, inclusive, investigada pelo MPE por conta de irregularidades nos convênios que mantêm com a prefeitura da Capital.
Em abril, a Justiça determinou que os 4,3 mil funcionários mantidos com dinheiro público, mas por meio dos convênios com a Seleta e Omep (Organização Mundial Para Educação Pré-Escolar), fossem demitidos.
Na lista de irregularidades, havia a suspeita de altos salários e diferentes recebidos por pessoas que exercem a mesma função, além de servidores fantasmas. Na ação mais recente, o MPE pedia o afastamento do presidente da entidade, Gilbraz Marques, o que foi negado pela Justiça.
A informação da assessoria de imprensa do Ministério Público é de que mais detalhes devem ser informados em breve.