Aderson Ramos / Capital News

Segundo informações da Amas, a situação nos supermercados deve piorar a partir de sábado (26)
A paralisação dos caminhoneiros em protesto ao preço do diesel começa afetar o abastecimento de mercadorias em Mato Grosso do Sul. Algumas cidades do interior do Estado já estão sem estoques.
Arroz, óleo e açúcar estão entre os produtos que podem ficar em falta nas prateleiras. De acordo com a Associação Sul-mato-grossense de Supermercados (Amas), os estabelecimentos estão dependendo das mercadorias que têm armazenadas.
Os estoques não estão sendo reabastecidos. As compras são feitas com uma semana de antecedência, ou seja, as entregas agendadas para a última segunda-feira (21) ainda não foram recebidas. Costa Rica e Chapadão do Sul estão desde o começo da semana sem produtos de hortifruti granjeiro. Segundo informações da Amas, a situação deve piorar a partir de sábado (26).
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A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) emitiu uma nota oficial, onde informa que outros estados também começaram a sofrer com o desabastecimento de alimentos:
"A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) está acompanhando atentamente o protesto nacional dos caminhoneiros contra o aumento do preço do diesel.
Mesmo com o esforço do setor de supermercados para garantir o perfeito abastecimento da população brasileira, identificamos que alguns estados já começaram a sofrer com o desabastecimento de alimentos, e que isso poderá se estender para todo o Brasil nos próximos dias, se algo não for feito.
A ABRAS está buscando sensibilizar o governo federal para que uma solução seja tomada imediatamente. Evitando, assim, que a população sofra com a falta de produtos de necessidades básicas e com uma eventual elevação nos preços.
A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) está acompanhando atentamente o protesto nacional dos caminhoneiros contra o aumento do preço do diesel.
Mesmo com o esforço do setor de supermercados para garantir o perfeito abastecimento da população brasileira, identificamos que alguns estados já começaram a sofrer com o desabastecimento de alimentos, e que isso poderá se estender para todo o Brasil nos próximos dias, se algo não for feito.
A ABRAS está buscando sensibilizar o governo federal para que uma solução seja tomada imediatamente. Evitando, assim, que a população sofra com a falta de produtos de necessidades básicas e com uma eventual elevação nos preços."
Deurico/Arquivo Capital News

Estoques das farmácias ficará comprometido a partir de sexta-feira (25)
Farmácias
A paralisação dos caminhoneiros também preocupa o setor de produtos farmacêuticos em Mato Grosso do Sul. A previsão é que os estoques das farmácias comecem apresentar falta de alguns produtos a partir de sexta-feira (25).
De acordo com Roberto Rosa, presidente do Sindicato dos varejistas de produtos farmacêuticos de MS (Sinprofar MS), as farmácias fazem compras diárias e mantém uma pequena quantidade de mercadorias armazenadas. “Os estoques duram em média de cinco a sete dias. A situação começa a complicar nesta sexta-feira (25) em diante”, explica.
As farmácias não devem aumentar o valor pago nos produtos. Segundo o Sinprofar MS, existe um preço máximo ao consumidor (PMC).