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Cotidiano Quarta-feira, 30 de Maio de 2018, 13:55 - A | A

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Greve dos caminhoneiros

“Ordem” para desmobilizar caminhoneiros não partiu das forças de segurança

Por meio da assessoria, CMO informou que saída de manifestantes da estradas “atende interesse próprio”

Flávio Brito
Capital News

Diculgação/CMO

“Ordem” para desmobilizar caminhoneiros não partiu das forças de segurança

Comitê de Crise no Estado reúne membros das forças de segurança e do governo

 

A saída dos caminhoneiros dos pontos de paralisação em Campo Grande, não ocorreu por “ordem” das forças de segurança, e sim por interesse próprio, informou a assessoria de imprensa do Comando Militar do Oeste (CMO). “As forças de segurança estão apenas prestando a segurança necessárias para que todos saiam sem ameaças ou conflitos”, esclareceu o CMO, no fim da manhã desta quarta-feira (30).

 

De acordo com o balanço parcial realizado nesta terça-feira (29), pelo Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Oeste (CCOp/CMO), até o momento foram realizadas 72 escoltas de comboios de combustível, sendo disponibilizados 124 mil litros de querosene de aviação, 1,138 milhão de litros de óleo diesel, 866,5 mil litros de gasolina, 186 mil litros de etanol e 6.720 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha. 

 

O trabalho de escolta é realizado desde a sexta-feira (25),por meio da “Operação São Cristóvão”. “A atividade cumpre o determinado no Decreto Presidencial nº 9.382, de 25 de maio de 2018, que autoriza o emprego temporário e episódico de meios das Forças em ações de Segurança Pública, no período de 25 de maio a 4 de junho e tem como objetivo principal o restabelecimento dos serviços essenciais à população”.

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