A operação Omertà II foi deflagrada após o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) receber no final do mês de fevereiro do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) um comunicado de apreensão de um pedaço de papel higiênico no interior de uma cela do Presídio Federal de Mossoró. A ordem de execução continham várias anotações feitas por um interno a respeito da operação Omertá I, dentre elas a descrição de plano de atentado contra autoridades de Mato Grosso do Sul, sendo um Promotor de Justiça do GAECO e um Delegado de Polícia Civil do Garras.
Papel higiênico foi apreendido localiza-se entre as celas ocupadas por Jamil Name e Jamil Name Filho, na ala destinada a presos reclusos em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Ainda, segundo anotações constantes no pedaço de papel higiênico apreendido pelo Depen, dois advogados, um com escritório neste Estado e outro residente no Estado da Paraíba, seriam os responsáveis por comunicar pessoalmente a ordem de atentado às pessoas identificadas nas anotações pelos nomes de "Cintia" e "Jerson".
- Saiba mais
- Alvo de operação conselheiro do TCE é liberado
- “Ninguém está acima da lei”, afirma Azambuja
- Quinta fase da Omertà tem na mira vereador da Capital
- Justiça mantém Fahd Jamil preso no Garras
- Juiz revoga prisão de Jamil Name por porte de arma
- Gaeco denuncia Conselheiro do Tribunal de Contas
- Prisão domiciliar de Fahd Jamil é revogada pela justiça
- Investigação sobre arsenal tem Jamil Name e filho presos
- Defesa pede liberdade da família Name
- Conselheiro do TCE é preso durante Omertà
- Pedido de habeas corpus é negado aos Name
- Jamil Name, Jamilzinho e Jerson Domingos são presos pela operação Omertá
- Com covid-19, Jamil Name está intubado em hospital de Mossoró
- Retorno de Jamil Name para Mato Grosso do Sul é negado pelo STJ
- Juiz autoriza a retirada da tornozeleira eletrônica de Fahd Jamil
- Juíza recebe denúncia da nova fase do Gaeco contra deputados nas Operações Omertá e Succecione
- Policiais civis presos em operação Ometá são afastados dos cargos
- STF nega pedido e Name continuam em Mossoró
- Fahd Jamil se entrega à polícia em Campo Grande
- Justiça nega prisão domiciliar de Jamil Name
- Assembleia vota contra medidas cautelares ao deputado Jamilson Name
- Juiz libera Jamilson Name para visitar irmão em Mossoró
- Guarda Municipal preso com arsenal é transferido
- Jamil Name tem mais um habeas corpus negado
- Preso na Omertà, pagou fiança e é flagrado com arma
- Senador nega ter comprado liminar para liberar bens
- Pantanal Cap é fechado por determinação judicial
- Ex-deputado Coronel Ivan é preso em flagrante por extorsão
- Justiça indicia grupo de milícia por homicídio de jovem
- Gaeco deflagra operação contra policial penal que ajudava presos em atentados
- Advogado de Jamil Name afirma que seu cliente está preso sem saber o porquê
- Jamil Name será levado para o presídio
- Conselheiro do TCE-MS consegue HC e sai da prisão
- Jamilzinho foi transferido para penitenciária de Mossoró
- Assembleia deverá definir sobre uso de tornozeleira pelo deputado Jamil Name
- Fahd Jamil tem direito a prisão domiciliar sob fiança de R$ 990 mil
- Jamil Name e Jamilzinho são presos durante operação Omertá
- Jamilzinho volta a Campo Grande para o 1º júri presencial
- Titular do Garras é alvo de presos da operação Omertá
- Policiais presos na Omertà podem parar na Gameleira
- Em carta Fahd Jamil diz que está idoso e sustentado pelos filhos
- Jamilzinho é transferido para Mossoró
- Justiça nega retirada de tornozeleira de Jamilson Name
- Juiz decide manter Jamilzinho e Rios presos
- Guarda Municipal preso com arsenal será transferido
- Omertà: Gaeco dá início a segunda fase da operação em Campo Grande
- Policiais e guardas municipais são presos na Operação Ometá
- Delegado é preso em desdobramento da Omertà
- Presos na Omertà são transferidos para presídio federal
- Bens do Pantanal Cap giravam em torno de R$ 18,2 milhões
- Preso por extorsão, Coronel Ivan obtém liberdade com tornozeleira eletrônica
- Colegiado irá conduzir processos da família Name
- Gaeco pede que delegado alvo da Omertà perca o cargo
- Antônio João afirma que foi ameaçado de morte
- Delegado preso na Omertá ganha liberdade
- Assembleia aprova decisão que deputado só poderá ser julgado no fim do mandato
- Jamil Name é transferido para Mossoró
- Jamilson Name poderá ter contato com madrasta e assessor
- Covid-19: Morre o empresário Jamil Name em Mossoró
- Responsável por arsenal é GM
- Operação Omertà terá desdobramento em 2020
- Jamilzinho: peça chave da Omertà depõe nesta terça-feira
No Presídio Federal de Mossoró estão custodiados Jamil Name e Jamil Name Filho, denunciados pelo GAECO como líderes de organização criminosa e milícia armada atuantes no MS. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Campo Grande, Sidrolândia, Aquidauana, Rio Verde e Rio Negro, no Estado de Mato Grosso do Sul, bem como na cidade de João Pessoa, no Estado da Paraíba.
A segunda fase da operação Omertá teve apoio da Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestro (Garras), Batalhão de Choque e do BOPE da Polícia Militar. Foram cumpridos de 18 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Juízo da 7ª Vara Criminal de Campo Grande.