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Polícia Segunda-feira, 14 de Outubro de 2019, 11:57 - A | A

Segunda-feira, 14 de Outubro de 2019, 11h:57 - A | A

Operação

Presos na Omertà são transferidos para presídio federal

Transferência aconteceu no última no último sábado

Elaine Silva
Capital News

 

Deurico/Arquivo Capital News

Foto ilustrativa de fachada do Presídio Federal, Penitenciária Federal de Campo Grande

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Presos na operação omertà, o empresário Jamil Name, seu filho Jamil Name Filho, Marcio Cavalcanti da Silva e Vladenilson Daniel Olmedo, foram transferidos para o Presídio Federal de Campo Grande, onde cumprirão seis meses de Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Transferência aconteceu no última sábado (12).

 

Os quatro estão presos isoladamente, sem direito de visitas. A transferência dos quatro é temporário, conforme  Departamento Penitenciário Federal (Depen) a penitenciária de Mossoró seria a mais adequada para a custódia.

 

Pedido de transferência foi realizado pelo Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestros (Garras), além da gravidade dos fatos apurados, grupo de extermínio e milícia armada, a organização criminosa planejava atentado contra o delegado titular do Garras, Fábio Peró. 

 

O Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) também pontuou que somente o sistema penitenciário federal possui condições estruturais para impedir comunicações não ortodoxas e ilegais entre cliente e advogados.

 

Ameaça 

Empresário Jamil Name e pelo filho dele Jamil Name Filho, preso na Operação Omertá, do Gaeco, que investiga a existência de milícia armada, estariam planejando um atentado contra o delegado Fábio Peró, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Garras), conforme o documento protocolado pelo Gaeco no Tribunal de Justiça, no qual reitera a necessidade de manter os alvos da operação presos.

Operação

 

Omertà

A operação foi deflagrada para cumprimento de 13 mandados de prisão preventiva, dez de prisão temporária e 21 mandados e de busca e apreensão, todos em Campo Grande. O foco é uma organização criminosa atuante na prática dos crimes de homicídio, milícia armada, corrupção ativa e passiva, dentre outros.

 

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