Presos na operação omertà, o empresário Jamil Name, seu filho Jamil Name Filho, Marcio Cavalcanti da Silva e Vladenilson Daniel Olmedo, foram transferidos para o Presídio Federal de Campo Grande, onde cumprirão seis meses de Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Transferência aconteceu no última sábado (12).
- Saiba mais
- Antônio João afirma que foi ameaçado de morte
- Delegado preso na Omertá ganha liberdade
- Fahd Jamil tem direito a prisão domiciliar sob fiança de R$ 990 mil
- Justiça nega prisão domiciliar de Jamil Name
- Jamilson Name poderá ter contato com madrasta e assessor
- Jamilzinho volta a Campo Grande para o 1º júri presencial
- Responsável por arsenal é GM
- Jamil Name tem mais um habeas corpus negado
- Em carta Fahd Jamil diz que está idoso e sustentado pelos filhos
- “Ninguém está acima da lei”, afirma Azambuja
- Quinta fase da Omertà tem na mira vereador da Capital
- Juiz decide manter Jamilzinho e Rios presos
- Justiça indicia grupo de milícia por homicídio de jovem
- Gaeco denuncia Conselheiro do Tribunal de Contas
- Investigação sobre arsenal tem Jamil Name e filho presos
- Anotações em papel higiênico foi estopim para operação
- Defesa pede liberdade da família Name
- Conselheiro do TCE é preso durante Omertà
- Preso por extorsão, Coronel Ivan obtém liberdade com tornozeleira eletrônica
- Jamilzinho foi transferido para penitenciária de Mossoró
- Jamil Name, Jamilzinho e Jerson Domingos são presos pela operação Omertá
- Gaeco pede que delegado alvo da Omertà perca o cargo
- Jamil Name e Jamilzinho são presos durante operação Omertá
- Assembleia aprova decisão que deputado só poderá ser julgado no fim do mandato
- Policiais civis presos em operação Ometá são afastados dos cargos
- STF nega pedido e Name continuam em Mossoró
- Covid-19: Morre o empresário Jamil Name em Mossoró
- Jamilzinho é transferido para Mossoró
- Assembleia vota contra medidas cautelares ao deputado Jamilson Name
- Jamilzinho: peça chave da Omertà depõe nesta terça-feira
- Guarda Municipal preso com arsenal é transferido
- Omertà: Gaeco dá início a segunda fase da operação em Campo Grande
- Justiça mantém Fahd Jamil preso no Garras
- Senador nega ter comprado liminar para liberar bens
- Pantanal Cap é fechado por determinação judicial
- Prisão domiciliar de Fahd Jamil é revogada pela justiça
- Colegiado irá conduzir processos da família Name
- Advogado de Jamil Name afirma que seu cliente está preso sem saber o porquê
- Preso na Omertà, pagou fiança e é flagrado com arma
- Jamil Name será levado para o presídio
- Conselheiro do TCE-MS consegue HC e sai da prisão
- Com covid-19, Jamil Name está intubado em hospital de Mossoró
- Jamil Name é transferido para Mossoró
- Assembleia deverá definir sobre uso de tornozeleira pelo deputado Jamil Name
- Juiz autoriza a retirada da tornozeleira eletrônica de Fahd Jamil
- Operação Omertà terá desdobramento em 2020
- Fahd Jamil se entrega à polícia em Campo Grande
- Titular do Garras é alvo de presos da operação Omertá
- Policiais presos na Omertà podem parar na Gameleira
- Juiz libera Jamilson Name para visitar irmão em Mossoró
- Juiz revoga prisão de Jamil Name por porte de arma
- Justiça nega retirada de tornozeleira de Jamilson Name
- Juíza recebe denúncia da nova fase do Gaeco contra deputados nas Operações Omertá e Succecione
- Guarda Municipal preso com arsenal será transferido
- Alvo de operação conselheiro do TCE é liberado
- Delegado é preso em desdobramento da Omertà
- Ex-deputado Coronel Ivan é preso em flagrante por extorsão
- Pedido de habeas corpus é negado aos Name
- Bens do Pantanal Cap giravam em torno de R$ 18,2 milhões
- Gaeco deflagra operação contra policial penal que ajudava presos em atentados
- Retorno de Jamil Name para Mato Grosso do Sul é negado pelo STJ
- Policiais e guardas municipais são presos na Operação Ometá
Os quatro estão presos isoladamente, sem direito de visitas. A transferência dos quatro é temporário, conforme Departamento Penitenciário Federal (Depen) a penitenciária de Mossoró seria a mais adequada para a custódia.
Pedido de transferência foi realizado pelo Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestros (Garras), além da gravidade dos fatos apurados, grupo de extermínio e milícia armada, a organização criminosa planejava atentado contra o delegado titular do Garras, Fábio Peró.
O Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) também pontuou que somente o sistema penitenciário federal possui condições estruturais para impedir comunicações não ortodoxas e ilegais entre cliente e advogados.
Ameaça
Empresário Jamil Name e pelo filho dele Jamil Name Filho, preso na Operação Omertá, do Gaeco, que investiga a existência de milícia armada, estariam planejando um atentado contra o delegado Fábio Peró, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Garras), conforme o documento protocolado pelo Gaeco no Tribunal de Justiça, no qual reitera a necessidade de manter os alvos da operação presos.
Operação
Omertà
A operação foi deflagrada para cumprimento de 13 mandados de prisão preventiva, dez de prisão temporária e 21 mandados e de busca e apreensão, todos em Campo Grande. O foco é uma organização criminosa atuante na prática dos crimes de homicídio, milícia armada, corrupção ativa e passiva, dentre outros.