Em nota divulgado pelos seus advogados André Borges e Gustavo Badaró, Fahd Jamil Georges, 79 anos, relatou que “minha história de vida revela permanente respeito e colaboração com as autoridades em geral, pela importância das atribuições que elas exercem”. Ele também afirmou que é “um homem idoso, doente e sob perseguição de criminosos”.
- Saiba mais
- Juíza recebe denúncia da nova fase do Gaeco contra deputados nas Operações Omertá e Succecione
- Policiais civis presos em operação Ometá são afastados dos cargos
- Assembleia aprova decisão que deputado só poderá ser julgado no fim do mandato
- Delegado preso na Omertá ganha liberdade
- Justiça nega prisão domiciliar de Jamil Name
- Juiz libera Jamilson Name para visitar irmão em Mossoró
- Jamilson Name poderá ter contato com madrasta e assessor
- Guarda Municipal preso com arsenal é transferido
- Jamil Name tem mais um habeas corpus negado
- Advogado de Jamil Name afirma que seu cliente está preso sem saber o porquê
- Anotações em papel higiênico foi estopim para operação
- Senador nega ter comprado liminar para liberar bens
- Ex-deputado Coronel Ivan é preso em flagrante por extorsão
- Quinta fase da Omertà tem na mira vereador da Capital
- Justiça indicia grupo de milícia por homicídio de jovem
- Gaeco deflagra operação contra policial penal que ajudava presos em atentados
- Jamil Name será levado para o presídio
- Conselheiro do TCE é preso durante Omertà
- Jamilzinho foi transferido para penitenciária de Mossoró
- Fahd Jamil tem direito a prisão domiciliar sob fiança de R$ 990 mil
- Jamil Name, Jamilzinho e Jerson Domingos são presos pela operação Omertá
- Jamil Name e Jamilzinho são presos durante operação Omertá
- Jamilzinho volta a Campo Grande para o 1º júri presencial
- Omertà: Gaeco dá início a segunda fase da operação em Campo Grande
- Titular do Garras é alvo de presos da operação Omertá
- Fahd Jamil se entrega à polícia em Campo Grande
- STF nega pedido e Name continuam em Mossoró
- Jamilzinho é transferido para Mossoró
- Juiz decide manter Jamilzinho e Rios presos
- Assembleia vota contra medidas cautelares ao deputado Jamilson Name
- Guarda Municipal preso com arsenal será transferido
- Policiais e guardas municipais são presos na Operação Ometá
- Preso na Omertà, pagou fiança e é flagrado com arma
- Presos na Omertà são transferidos para presídio federal
- Preso por extorsão, Coronel Ivan obtém liberdade com tornozeleira eletrônica
- Pantanal Cap é fechado por determinação judicial
- Colegiado irá conduzir processos da família Name
- Gaeco pede que delegado alvo da Omertà perca o cargo
- Antônio João afirma que foi ameaçado de morte
- Gaeco denuncia Conselheiro do Tribunal de Contas
- Conselheiro do TCE-MS consegue HC e sai da prisão
- Jamil Name é transferido para Mossoró
- Covid-19: Morre o empresário Jamil Name em Mossoró
- Assembleia deverá definir sobre uso de tornozeleira pelo deputado Jamil Name
- Responsável por arsenal é GM
- Operação Omertà terá desdobramento em 2020
- Jamilzinho: peça chave da Omertà depõe nesta terça-feira
- Investigação sobre arsenal tem Jamil Name e filho presos
- Alvo de operação conselheiro do TCE é liberado
- “Ninguém está acima da lei”, afirma Azambuja
- Justiça mantém Fahd Jamil preso no Garras
- Policiais presos na Omertà podem parar na Gameleira
- Juiz revoga prisão de Jamil Name por porte de arma
- Prisão domiciliar de Fahd Jamil é revogada pela justiça
- Justiça nega retirada de tornozeleira de Jamilson Name
- Defesa pede liberdade da família Name
- Delegado é preso em desdobramento da Omertà
- Pedido de habeas corpus é negado aos Name
- Com covid-19, Jamil Name está intubado em hospital de Mossoró
- Bens do Pantanal Cap giravam em torno de R$ 18,2 milhões
- Retorno de Jamil Name para Mato Grosso do Sul é negado pelo STJ
- Juiz autoriza a retirada da tornozeleira eletrônica de Fahd Jamil
Fahd era considerado foragido e se entregou nesta segunda-feira (19) no aeroporto Santa Maria em Campo Grande. Motivo de se entregar foi por conta da saúde debilitada com diabete, enfisema pulmonar, além de caminhar com dificuldade.
Na terceira fase da operação Omertá, foram presos em Campo Grande o delegado Obara, acusado de receber R$ 100 mil em propina. Conforme a investigação o alvo era o empresário Fahd Jamil Georges, vulgo “Fuad". Conhecido como “padrinho da fronteira”, Fahd Jamil é ligado ao empresário campo-grandense Jamil Name. Jamil responde a processos por tráfico de armas, organização criminosa, corrupção de agente da Polícia Federal e corrupção contra agente de delegado, no caso de Márcio Oshiro Obara.
Em relação às acusações e a sua apresentação, Jamil relatou que “pretendendo zelar pelos meus direitos nos processos em curso, tomei a decisão de me apresentar na unidade local do Garras, em mais uma atitude de consideração pelos poderes públicos em geral”.
Confira a carta de Fahd na íntegra;
"FAHD JAMIL ESCLARECE
Sou um homem idoso, doente e sob perseguição de criminosos.
Estou aposentado e vivo sustentado pelos filhos.
Não tenho antecedentes criminais (certidão negativa).
É bastante divulgado que sempre colaborei para o equilíbrio da
segurança na região da fronteira.
Minha história de vida revela permanente respeito e colaboração
com as autoridades em geral, pela importância das atribuições que
elas exercem.
Por isso tudo, pretendendo zelar pelos meus direitos nos processos
em curso, tomei a decisão de me apresentar na unidade local do
Garras, em mais uma atitude de consideração pelos poderes
públicos em geral.
Doravante meus advogados Gustavo Badaró e André Borges
falam por mim e me representam legalmente."