Luciana Nassar/ALMS
Justiça rejeitou pedido de prisão do parlamentar, mas entendeu que medidas cautelares devem ser aplicadas.
Nesta segunda-feira (18), o juiz Roberto Ferreira Junior, da 1ª Vara Criminal, rejeitou o pedido de prisão para o deputado estadual Jamilson Name, mas entendeu que medidas cautelares devem ser aplicadas. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul deverá definir sobre o uso de tornozeleira para o parlamentar.
Segundo a decisão, a palavra final será dada pelos colegas do deputado Jamil Name na Casa de Leis, réu em ação derivada da operação Omertà.
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Conforme a denúncia do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), Jamilson é apontado como chefe de organização dedicada à exploração do jogo do bicho em Campo Grande e outros municípios.
Na denúncia está o pedido de prisão, onde o Gaeco aponta que Jamilson assumiu o comando da organização após a prisão do pai, Jamil Name, e do irmão, Jamil Name Filho, que cumprem pena no presídio federal de segurança máxima de Mossoró (RN).
A peça acusatória recebida pelo juiz na última sexta-feira (15), a empresa de títulos de capitalização Pantanal Cap, que o deputado é sócio, é usada para lavar dinheiro do jogo ilegal.